A urgência da escrita é a da voz
rompida
violada
pela ausência vivida falida
fadi[gada] de pós-prés
a urgência de viver ontem/amanhã-depois.
Podam as asas do passopreto ante-da-hora
Ele chora de silêncio.
Eu choro de viola.
Passopreto que prende nas patas meus fios
passo
passo teus passos preto.
Prenda meus cabelos em seu pés…
Avoa.